Existe uma beleza útil e uma beleza fútil: a primeira é divina harmonia; a segunda é humana agonia! A primeira é gratuidade; a segunda é pura vaidade. A primeira é exuberante felicidade, tudo está no seu lugar; a segunda é apenas uma forma estética que a sociedade aceita como padrão de beleza, mas que se torna até uma forma de escravidão. E é por isso que os olhos são os espelhos da alma, porque refletem a beleza de Deus (Mt 23,27-32).
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